Oração Legítima

Leia Mais…

O Legado de John Stott

Leia Mais…

O que é pior?

"I don’t know what’s worse, telling a secret or a lie. So I shrug to be on the safe side. No flies fly into a closed mouth, I remind myself".

[Before We Were Free, by Julia Alvarez]

Leia Mais…

Super Crentes

“Quando você vier, traga a capa [...], e os meus livros, especialmente os pergaminhos”.

(2 Timóteo 4:3 NVI)

Muito se fala do encontro com Deus. Dizem que depois de se encontrar com Deus nossa vida será profundamente mudada. De fato, há transformação após se encontrar com Cristo, mas nao se enganem, não somos transformados em superpessoas. Muitos pregadores insistem em dizer que precisamos desenvolver uma super espiritualidades e se admitimos alguma necessidade humana não estamos sendo Super Crentes.

A banda Fruto Sagrado canta:

“É Deus pra mim gritando que eu não sou o super-homem
Que eu sou de carne e osso que eu vou passar sufoco
Vou fazer o quê? Não vou esconder meu choro

[...]

Se não fosse por Você (Jesus) eu jogava a toalha
Tenho visto tanta coisa errada nesta estrada
Muito falso herói se achando o tal
Iludido com aplausos, elogios... Com o pedestal
Até eu já vacilei, dei bobeira, viajei
Esqueci que levo tombo como qualquer um
Esqueci que levo tombo, esqueci que sou normal

[...]

Eu sou diferente, igual a todo mundo
Sem Você (Jesus) eu não sou ninguém
Eu sou igual a todo mundo
Não existe superman”.

O Encontro com Deus nos transforma, mas ainda somos seres humanos, com necessidades humanas.  Fico maravilhado quando leio nas páginas da Bíblia que Deus se tornou homem e vivenciou as necessidades humanas... é lindo saber que Deus sabe o que é realmente ser humano. Por que alguns pregadores querem afirmar que admitir necessidades humanas nos tornam menos espirituais?

A graça não exclui, em nenhum momento, a nossa natureza humana. Escreveu o bispo Handley Moule.

Então pregadores da super espiritualidade, seria Paulo um cara carnal? Em 2 Timóteo 4, o Apóstolo pede que seu amigo Timóteo venha logo e que lhe trouxesse um agasalho e alguns livros.Não estaria Paulo tendo necessidades humanas?

Stott escreveu: 

“Aqueles cristãos que se consideram mais espirituais, talvez aleguem que nunca se sentiram sozinhos nem têm necessidade de amigos terrenos, uma vez que a compania de Cristo é suficiente. Paulo, no entanto, não teria concordado com eles”.

Concordo com Stott, e ele continua:

“Quando nos sentimos solitários, precisamos de amigos. Quando estamos com frio, precisamos de agasalho. Quando nos sentimos entediados, precisamos de livros. Admitir essas necessidades não significa que não somos espirituais – significa apenas que somos humanos”.

[A Biblia Toda, O Ano Todo. Ed. Ultimato.2007. pag. 384]

Leia Mais…

Escrever Faz Bem

Este trecho do romance de Julia Alvarez me fez lembrar-se das aulas de Leitura e Produção de Textos.

 

"The teacher always says that writing makes a person more thoughtful and interesting. I don’t know about interesting, but the diary I got for Christmas is sure making me think about a lot of things".

Anita de La Torre

 [Before We Were Free, by Julia Alvarez]

Leia Mais…

Submissão ou amor?

Mulheres, sujeite-se cada uma a seu marido, como ao Senhor [...] Maridos, ame cada um a sua mulher, assim como Cristo amou a igreja e entregou-se por ela 

(Efésio 5:22,25 NVI) 

Eu já ouvi enumeras vezes pastores falarem coisas como: “Mulheres, sujeitem se aos seus maridos. É mandamento de Deus que vocês obedeçam a seus maridos e blá, blá, blá.” Esses pregadores utilizam dos textos paulinos como se Paulo de Tarso fosse um misógino (Alguém que tem aversão a mulheres). 

Gosto muito dos escritos de John Stott. Certamente, ele foi um cristão muito inteligente. Stott sempre teve aquele tipo de atitude “Espere um pouco! Vamos olhar atentamente o que o texto bíblico realmente diz!” 

Stott escreveu que a submissão não deve ser unilateral. Não é apenas a mulher que deve se sujeitar ao marido. No versículo anterior (Efésio 5:21), a ordem é para todos se sujeitarem uns aos outros. Por tanto é também obrigação dele (o marido) se sujeitar a esposa, como participante da nova humanidade proposta por Deus. 

“Sujeitem-se uns aos outros, por temor a Cristo”. (Efésio 5:21 NVI) 

Assim, Stott afirma que a submissão não deve ser unilateral. Ela deve ser recíproca. Stott continua, dizendo que a esposa deve ser submissa a um marido amoroso, e não a um monstro. Novamente ele nos convida a olhar atentamente as Escrituras. 

Paulo não diz: “Esposas, sujeitem-se; maridos mandem”, mas “Esposas, sujeitem-se... maridos amem” E Stott completa, que entre um marido amoroso e um tirano há uma enorme diferença. 

Prossegue Stott, dizendo que os maridos devem amar como Cristo amou, ou seja, um amor de entrega total. Submeter-se pode parecer difícil, mas amar é ainda mais. 

Agora fica a pergunta, estariam os maridos cristãos prontos a amarem suas esposas com um amor que se assemelharia ao amor demonstrado no calvário? Pergunto ainda mais, há lugar nos púlpitos pra ensinar isso? Ou só há lugar para a pregação da teologia dos milagres financeiros? 

Stott ainda frisa que o amor de Cristo é um amor que serve. 

John Stott encerra, afirmando que a submissão é outro aspecto do amor. Embora sujeitar-se e amar seja verbos diferentes, é difícil fazer a distinção entre eles, pois o que é sujeitar-se? É entregar-se a alguém. O que é amar? É entregar-se alguém. 

Para Stott, o alicerce de um casamento duradouro e próspero é uma entrega altruísta tanto da parte do marido como da esposa.

[In.: Uma Reflexão sobre o Casamento.

A Bíblia Toda, O Ano Todo. Editora Ultimato 2007. pag. 374]

Leia Mais…

A Metodologia Correta

Segundo o Dr. Adauto Lourenço, em Gênesis 2, Deus utiliza a metodolgia correta. Ficou curioso? Assisita o video =]

Adauto Lourenço na Rit Tv -- programa Vejam Só! (3 de 5)

Leia Mais…

Valente (2012 - Pixar)

Divertir-me muito assistindo a nova animação 
dos Estúdios Pixar. 
Valente é um conto fantástico! 
Uma estória divertida e mágica.

Leia Mais…

Detona Ralph

Chega aquele momento que é preciso abandonar o jogo!

Leia Mais…

Caminhar por Fé

Versão brasileira de Walk By Faith (Jeremy Camp)

   Sei que eu posso acreditar
Sempre que tua voz me falar
Tua vontade eu vou seguir cada dia me guiar

Eu vou caminhar por fé
Mesmo quando eu não puder ver
Pois eu sei essa estrada escura leva-me ao Teu querer

Ajuda-me aos medos vencer
Teu sopro faz-me renascer
Nunca falhas-te e és fiel
A tua graça é o meu viver

Leia Mais…

Livro não tem data de validade

Responda rápido: em que ano foi publicado o livro que mais o influenciou? Mais uma: se você entrar em uma livraria hoje, vai encontrá-lo nas primeiras prateleiras, onde é possível ver a capa de cada livro?

 Provavelmente, a sua resposta à segunda pergunta é “não”, o que, na verdade, é conseqüência da sua resposta à primeira pergunta. 

No entanto, editores desavisados, livreiros e “contadores” profissionais do ramo querem nos fazer crer que livro tem data de validade.  

 Bobagem. Editora não é padaria e livro não é legume. Porém os livros da “estação” invadem as livrarias. Cuidado. Se você desconfia que o livro que quer comprar tem data de validade, prefira uma feira livre.

Fonte: Blog da Ultimato

Leia Mais…

Biografia (sorteio)

Confira no Contagiante

Leia Mais…

The Lion, the Witch and the Wardrobe

Isso sim é um espetáculo teatral.

Cenas do grandioso show O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa. 

Leia Mais…

A Métrica dos Gatos

Vamos fazer a leitura da imagem acima?

Uma imagem bastante simples, mas com um significa profundo!

Numa leitura superficial, ou numa interpretação primária, é fácil concluir que “A Felicidade pode ser medida pela quantidade de gatos que eu pessoa tenha”.

Provavelmente, encontraremos pessoas que farão a seguinte leitura: “A Felicidade é medida pela quantidade de coisas que você possua”. Bem, essa é a leitura proposta pelo consumismo. Quem se lembra do comercial da coca-cola? Abra a sua felicidade! (estaria a felicidade dissolvida naquele liquido e distribuída numa garrafa?). Infelizmente a tendência é essa! Compre tal coisa, sem ela você não é feliz! E quem faz essa leitura, certamente tem a tendência de ver animais como coisas. O teólogo Ed René Kivitz tem uma fala* muito interessante, na qual ele diz que temos a péssima tendência de coisificar tudo que está ao nosso redor, inclusive nós mesmos.

Bem, a tradução de que “A felicidade pode ser medida por gatos” não está equivocada. Porém nós podemos ir um pouco mais além da interpretação do texto verbal com relação ao texto não-verbal. Tantos os gatos quantos os cachorros são seres afetuosos, assim, podemos afirmar que “A Felicidade pode ser contabilizada mediante os afetos dado e recebidos” E por isso, concordo com a figura acima! Quanto mais seres afetuosos mais felizes nós somos.

Sabem, os bichos domésticos são mais “humanos” do que muitas pessoas. As pessoas em geral são egoístas e mesquinhas... Pensam apenas em si mesmas. Felicidade é feita com afeto e amizade. Os Cães e os Gatos sabem muito bem o que significa a amizade. Quem tem um ou alguns bichinhos sabe muito bem do que estou falando.

Algumas vezes uma pessoa diz para a outra: “Não amo mais você”. Se os Gatos ou se os Cachorros fossem capazes de articular um som, certamente nunca diria tal coisa, nem para seus Donos, nem para seus iguais. Eles sabem que quem diz tal coisa certamente nunca soube o que amar alguém e é bem provável que ame somente a si mesmo e tem as pessoas apenas para fazer as suas próprias vontades. Pergunte a um Gato ou a um Cão o que é o Amor? Opss! Desculpe-me, eles não falam! Mas eles sabem muito bem demonstrar! Pare e veja! 

*Alegria sobre todas as coisas.mp3

Leia Mais…

Aprendendo com o Homem-Aranha o que é ser cristão

Em agosto de 1962 chegava às bancas dos Estados Unidos a primeira história em quadrinhos do Homem-Aranha. Criado por Stan Lee e Steve Ditko, o personagem trazia uma nova temática aos gibis: os problemas comuns do ser humano. Até então, quem acompanhava as aventuras nos quadrinhos nunca havia lido histórias onde o personagem tinha a preocupação de pagar as contas no fim do mês. Ou enfrentava problemas para conseguir agradar a namorada. E o que os criadores do Homem-Aranha fizeram foi justamente explorar esses dilemas com o quais todos vivemos, ao lado de aventuras de combate ao crime. 

O resultado foi tão espantoso que a fórmula se repetiu em diversas revistas. A partir daí, não era mais possível imaginar um super-herói sem crises emocionais, traumas e medos. O interessante é que em algumas Igrejas estamos vivendo um momento absolutamente inverso a tudo que pode explicar o sucesso do Homem-Aranha. Enquanto as histórias do herói valorizam os conflitos de um ser humano comum e os problemas dele, mostrando que não existe poder que dê vitórias em todas as áreas da vida, algumas igrejas e líderes religiosos fazem o discurso inverso. 

Insistem com os fiéis que temos autoridade sobre Deus, que podemos exigir alguma coisa do Criador, determinar bênçãos em nossas vidas e exercer governo sobre tudo. Para esses líderes religiosos, o cristão não vai enfrentar derrotas nunca, a menos que tenha uma fé insuficiente, fraca e pobre. Esses aí, só faltam dizer que a derrota de Jesus Cristo na cruz se deu pela falta de fé do Filho de Deus... 

 Era exatamente esse discurso que reinava nas histórias em quadrinhos até cerca de quarenta anos atrás, quando Peter Parker foi picado por uma aranha que lhe daria poderes, mas não lhe garantiria uma forma fácil de ganhar dinheiro, nem um lar rico, nem um bom círculo de amizades. Grandes poderes só trouxeram grandes responsabilidades. E é um modelo de vida assim que encontramos nas palavras de Jesus. 

Falando de uma forma figurada, quando somos “picados” pelo amor de Deus, salvos por Ele, passa a correr em nossas veias um sangue que nos torna Filhos do Altíssimo. Ganhamos o “poder” de conversar com o Pai sem intermediários, de ouvir Sua voz, de adorá-lo e de seguirmos seus ensinamentos. Mas não ganhamos nenhuma garantia de que nossos problemas desaparecerão! Pelo contrário, nos ensina Jesus que “no mundo teremos aflições”, e que devemos ter “bom ânimo”, porque ELE venceu o mundo. 

 A Bíblia ainda fala que muitos serão mortos pelo evangelho, serrados ao meio, perseguidos e injustiçados em nome de Deus. Entretanto, parece que essa mensagem não faz mais sucesso em nossos púlpitos, é evitada para não afugentar congregações que preferem se embebedar com promessas de felicidade e riqueza, entre gritos e gemidos de aleluia. 

Fuja disso.

 Extraído de DEUS NO GIBI 

Título original: Homem-Aranha e a Igreja de Cabeça Para Baixo

Leia Mais…

Valente

Se você tivesse a chance de mudar os eu destino, você mudaria?

Leia Mais…

É Proibido Pensar

Leia Mais…

A Torre de Babel

Acesse: Fórum Cristão de Profissionais

Leia Mais…

Rock the Universe 2011

Mac Powell (vocalista da banda Third Day) "tirando onda" do Marcus Salles por não tem fluência em Inglês =]

Leia Mais…

O Apóstolo versus O Cavaleiro Jedi

Leia Mais…

Almas de Passagem

Platão ainda é o pensador mais influente da história do mundo ocidental.  Para ele, assim como para Buda, o mundo presente constituído de espaço, tempo e matéria é apenas uma ilusão, como sombras tremeluzindo em uma caverna; cabe ao homem entrar em contato com a verdadeira realidade, que está alem do espaço, do tempo e da matéria. Para Platão, essa realidade seria a “forma” eterna, e para Buda o eterno “nada”.

[N. T. WRIGHT. Surpreendido Pela Esperança. - Ed. Ultimato 2009. pag. 104]

Leia Mais…

Felicidade: Uma Porta Escancarada

A felicidade é uma porta
Que sempre se abre pra fora
Quem forçá-la para dentro
Ordena que o amor vá embora

A felicidade é uma porta
São poucos os que se arvoram
A mantê-la escancarada
Como vão de abrigo aos que choram

A felicidade é uma porta
É passagem, é caminho
É meio e não é fim
Roga o bem do seu vizinho
Nunca quer só pra si

A felicidade é uma porta
E abri-la é escolha sua
Quem se fecha não se arrisca
Mas a alegria está na rua

 JORGE CAMARGO é tradutor, intérprete, musico, escritor e Mestre em Ciências da Religião pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Leia Mais…

Abraham Lincoln - Caçador de Vampiros

Em Agosto!!

Leia Mais…

Poderia ter sido Espetacular*

Comprei os ingressos antecipadamente alguns dias e ontem, dia 03 de Julho fui conferir o novo filme do Homem-Aranha. Fui com o coração aberto para ver algo Espetacular, mas o que assisti não foi tão Espetacular assim.

O Filme foi bom, mas poderia ter sido Espetacular. Até concordo que a versão do cinema sempre será diferente da versão original dos quadrinhos ou dos desenhos animados. Mas precisar ser tão diferente assim? É difícil os roteiristas fazerem o mínimo de alterações no enredo? Stan Lee está tão preocupado em aparecer nos filmes que parece não se preocupar nem um pouco com a historia do Cabeça de Teia.

O filme poderia ter sido espetacular! Sai daquela sala de exibição com muitas críticas do filme. O filme não foi péssimo como os anteriores. Foi bom e o Espetacular ficou apenas no nome.

Quiseram contar a historia secreta dos pais do jovem Peter Parker, mas pelo amor de Deus o que foi aquilo! No filme, o Sr. Richard Parker era um cientista e ele criou as aranhas que picaram o Peter Parker. Por favor, senhores roteiristas, que palhaçada é essa! Vocês poderiam ter lido o Gibi e presenteado os fã do aracnídeo com uma historia melhor ou mais próxima da original. De onde vocês tiram tal idéia? Acho que copiaram da Série Chuck (O Sr. Stephen Bartowski cria o intersetorial, e depois seu filho, o jovem Chuck Bartowski é “picado” pelo intersetorial e se torna o herói). Está faltando originalidade no filme! Vocês estão sacaneando com a galera que cresceu lendo o HQ do Amigo do Bairro. Se a intenção do filme era contar a historia secreta dos pais do Peter, então por que não contaram que o Sr. Richard Parker depois de servir nas forças armadas, foi recrutado por Nick Fury (personagem do filme os Vingadores) para trabalhar na CIA. Lá, ele conheceu a agente Mary Fitzpatrick, e com ela teve um filho, Peter, que viria a se tornar o Homem-Aranha. (os leitores brasileiros podem saber a real história secreta dos pais do Peter na Revista O Homem-Aranha #197, Editora Abril)

Peter Parker foi picado por uma aranha numa amostra cientifica e não nas indústrias Oscorp. Nenhumas versões dos filmes contaram a verdadeira historia da picada do inseto. Senhores roteiristas leiam o gibi. O homem-aranha surgiu na revista Amazing Fantasy #15, em agosto de 1962.

Nos filmes anteriores o herói era muito exibicionista e neste novo filme ele continuou sendo exibicionista. Senhores roteiristas, assistam o vídeo abaixo, o jovem Parker se preocupava com sua identidade secreta mesmo na escola. Peter sabia que se seus inimigos soubessem quem era o cara por trás da máscara, sua família e pessoas mais próximas estariam em apuros. Esse negócio de todo mundo no filme saber quem é o Homem-Aranha estraga enredo. Quando o Capitão Stacy retirou a máscara do Aracnídeo toda Nova York viu quem era o cara por trás da fantasia.

Numa entrevista, o ator de O Espetacular Homem-Aranha comentou que foi muito difícil usar a roupa do herói, talvez seja por isso que ha muitas cenas onde ele está sem a máscara.

Foi legal a galera tentar explorar o relacionamento de Gwen e Peter, mas esqueceram dum detalhe: Gwen Stacy e Peter Parker eram melhores amigos.

Senhores roteiristas, vocês devem não saber muito de biologia não, não é mesmo? Lagarto não tem mente inteligentes! Se vocês não gostam de ler HQ deveriam ter tentando ser o mais próximo possível do O Espetacular Homem-Aranha da versão desenho animado. Se o filme tive mais parecido com o desenho, certamente teria sido Espetacular. (assista ao vídeo abaixo).

 Por que vocês se esqueceram de convidar o rabugento Editor do Clarim Diário para complicar a vida do Teioso com as campanhas anti-aranha. Não avisaram o Harry Osborn (melhor amigo do Peter) sobre o filme? Não o vi em nenhum momento!

Que cena ridícula é aquela quase no final do filme, onde Flash Thompson abraçando o Peter e o chamando para a aula. Senhores, a relação do Thompson com Parker é a mesma do Joe Caruso com Chris em Todo Mundo Odeia o Chris. Assim como o Chris, Peter Parker vivia preso nos armários. O filme acertou numa coisa: Flash Thompson era fã do Homem-Aranha.

Onde mesmo que o Tio Ben morreu? O novo filme deu ao garoto Parker uma dupla culpa. Primeiro que ele poderia ter impedido o ladrão antes de matar o seu tio. E segundo, Tio Ben foi morto por que na rua por que foi atrás do sobrinho. Galera, Tio Ben foi morto em casa, quando ele surpreendeu o ladrão.

O filme mostra um Peter não muito parecido como o Peter que os fãs conhecem. Peter nunca sairia do mercado com um litro de leite sem pagar o produto. Ele era um rapaz obediente e de bom caráter. Ele foi bem criado pelos tios. Nessa versão temos um Peter meio “drogado”.

O Novo filme apresenta um Herói assassino. Que isso! Peter criou o Lagarto, e o Lagarto matou o Pai da namorada. O que? Que maluquice é essa! Peter Parker nunca criou o Lagarto. O próprio Dr. Connors é o responsável pela criação do monstro. Senhores roteiristas, vocês não deveriam matar o Capitão Stacy. Agora o que falta vocês fazerem? Parker e Gwen se casam? Os fãs sabem quem Gwen irá morrer. Será que vocês querem aumentar ainda mais a culpa do Aranha?

Pessoal, me desculpe pelo post bastante cítrico. Mas como disse anteriormente, não considero o filme excelente. Foi apenas bom. Poderia ter sido Espetacular!

O gostoso no Homem-Aranha é o momento que ele conversa com seus botões (sozinho) e as versões da Telona não souberam aproveitar isso. Até o sentido aranha foi uma miséria. É bom ver um Peter que faz umas “graçinhas” quando está lutando. Na maior parte da batalha com o Lagarto, o Homem-Aranha permaneceu mudo.

Vou parar por aqui. São tantas críticas!

Vão ao cinema e aprecie O Não Tão Espetacular Home-Aranha!

Irei assisti-lo novamente, só que desta vez legendado (Pretendo observar outro aspecto do filme).

Se o novo filme fosse um pouco parecido com a história abaixo, seria sem duvida alguma muito Espetacular.

Parte 02

Outra pessoa que também não gostou muito do que assistiu!

  

*Titulo do post foi proposto por @terraceumar

Leia Mais…

Monotonia

O Reino de Deus é feito de pessoas que são como crianças.

[Marcos 10:14 – A Mensagem: Bíblia em Linguagem Contemporânea]

O sol se levanta regularmente por nunca se cansar de levantar-se. Sua rotina talvez se deva não à ausência de vida, mas a uma vida exuberante. O que quero dizer pode ser observado, por exemplo, nas crianças, quando elas descobrem algum jogo ou brincadeira com que se divertem de modo especial. Uma criança balança as pernas ritmicamente por excesso de vida, não pela ausência dela. Pelo fato de as crianças terem uma vitalidade abundante, elas são espiritualmente impetuosas e livres; por isso querem coisas repetidas, inalteradas. Elas sempre dizem: "Vamos de novo"; e o adulto faz de novo até quase morrer de cansaço. Pois os adultos não são fortes o suficiente para exultar na monotonia. Mas talvez Deus seja forte o suficiente para exultar na monotonia. E possível que Deus todas as manhãs diga ao sol: "Vamos de novo"; e todas as noites à lua: "Vamos de novo". Talvez não seja uma necessidade automática que torna todas as margaridas iguais; pode ser que Deus crie todas as margaridas separadamente, mas nunca se canse de criá-las. Pode ser que ele tenha um eterno apetite de criança;

[G. K. Chesterton. ORTODOXIA. Ed. Mundo Cristão. 2008. pag. 100]

Leia Mais…