“De todos os lados somos pressionados, mas não desanimados; ficamos perplexos, mas não desesperados; somos perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não destruídos.”
(2 Coríntios 4:8-9 NVI)
Quando leio este trecho bíblico, lembro das lagartixas, que perdem a cauda para que possam continuar vivendo. Quando criança, lembro-me que tentava pegar uma lagartixa e ela perdia a cauda e eu pensava que tinha quebrado a cauda do pequeno réptil; acredito que mediante a essa experiência de criança é que me tornei um pouco interessado em assuntos biológicos e até cheguei a pensar que quando crescer, eu seria um cientista, em outras palavras, um biólogo.
Assim é a lagartixa, quando em perigo é necessário deixar para trás a cauda... É melhor perder a cauda do que perder a cabeça. Quando se perde a cabeça, perde-se a razão. Deste modo, Paulo nos diz que por todos os lados temos problemas, mas entre os conflitos diários e entre os ferimentos, há uma certeza, não somos destruídos.
Como disse Guimarães Rosa, Viver é muito perigoso. Não é fácil viver. O interessante do texto bíblico é o encorajamento que proporciona aos seus leitores.
“Mesmo quando eu andar por um vale de trevas e morte, não temerei perigo algum, pois tu estás comigo” (Salmos 23:4 NVI)
Alguém talvez diga: “A lagartixa é uma covarde, pois em vez de encarar seus predadores, utiliza-se de um mecanismo chamamos de autotomia caudal”.
Ora, ela é muito mais corajosa do que muitos humanos... Uns que vivem reclamando de tudo e outros que escolhe se suicidar quando se depara a uma adversidade; O suicídio não é uma escolha inteligente, pois não resolve o problema. A pessoa morre, mas o problema continua “vivo”. A lagartixa nos ensina algo muito útil, o importante é se regenerar.
Acredito que esse pequeno réptil está sabendo contextualizar aquela palavra de Jesus, em dar a outra face, ou daquela outra, de andar a segunda milha. No caso da lagartixa, é melhor ficar sem a cauda (temporariamente) em vez de perder o que lhe é de mais valioso – a vida.
Assim é a lagartixa, quando em perigo é necessário deixar para trás a cauda... É melhor perder a cauda do que perder a cabeça. Quando se perde a cabeça, perde-se a razão. Deste modo, Paulo nos diz que por todos os lados temos problemas, mas entre os conflitos diários e entre os ferimentos, há uma certeza, não somos destruídos.
Como disse Guimarães Rosa, Viver é muito perigoso. Não é fácil viver. O interessante do texto bíblico é o encorajamento que proporciona aos seus leitores.
“Mesmo quando eu andar por um vale de trevas e morte, não temerei perigo algum, pois tu estás comigo” (Salmos 23:4 NVI)
Alguém talvez diga: “A lagartixa é uma covarde, pois em vez de encarar seus predadores, utiliza-se de um mecanismo chamamos de autotomia caudal”.
Ora, ela é muito mais corajosa do que muitos humanos... Uns que vivem reclamando de tudo e outros que escolhe se suicidar quando se depara a uma adversidade; O suicídio não é uma escolha inteligente, pois não resolve o problema. A pessoa morre, mas o problema continua “vivo”. A lagartixa nos ensina algo muito útil, o importante é se regenerar.
Acredito que esse pequeno réptil está sabendo contextualizar aquela palavra de Jesus, em dar a outra face, ou daquela outra, de andar a segunda milha. No caso da lagartixa, é melhor ficar sem a cauda (temporariamente) em vez de perder o que lhe é de mais valioso – a vida.
2 comentários:
Linda³ reflexão!
Abços,
João Marcos
Fabim....
Realmente, vc e fantástico em seus post. Com humor e muita sabedoria dá exemplos bem bons.
Bjs
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