Estava lendo um dos brilhantes textos do Teólogo brasileiro, Ed René Kivitz, intitulado “A Igreja de Jesus Cristo e a igreja evangélica brasileira”. Então
resolvi destacar alguns trechos do referido texto, que se encontra disponível no site da ULTIMATO.
Segue-se os trechos:
“[...]O termo “igreja evangélica
brasileira” não existe bíblica e
teologicamente. É um conceito sociológico, assim como todas as denominações
usadas para identificação dos cristãos ao longo dos tempos: Igreja Católica
Apostólica Romana, Igreja Presbiteriana, Igreja Batista, Igreja Metodista,
Igreja Luterana, igreja isso, igreja aquilo. O que existe em termos bíblicos e
teológicos é a comunidade cristã local – na verdade, centenas de milhares de
igrejas locais. Comunidades que podem se reunir e se agrupar por afinidades
doutrinárias, litúrgicas, modelos de governança, para trocas mutuamente
enriquecedoras e especialmente para fins de cooperação na missão. ”
“[...]O que chamamos “igreja
evangélica brasileira” há tempos se
tornou uma aberração e não significa mais nada, ou melhor, significa tanta
coisa que não faz mais diferença o que significa. Ou pior ainda, significa
um monte de coisa que em sua grande maioria tem muito a ver com nomenclatura
designativa de grupo religioso e quase nada a ver com o que o Novo Testamento
chama de igreja-Igreja. ”
“[...] Os discursos e
mobilizações em nome de uma unidade da igreja evangélica brasileira atende a
fins comerciais e financeiros, projetos particulares de poder histórico e
interesses eleitoreiros que se justificam pelos dois anteriores. [...]”
Concordo plenamente com a fala do Autor. Contudo, é interessante
ler o texto na integra. Caso você tenha interesse, o mesmo encontra-se AQUI.
Ressalto que retirei alguns trechos e realizei alguns destaques em negritos
para compartilhar aqui no Blog Açaí na Panela. Fiquem a vontade de expressar o seu pensamento, nos comentários, acerca do assunto.
Grande abraço a todos (as).
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