A Sociedade C. S. Lewis presenteia os leitores brasileiro disponibilizando inteiramente de graça “As Cartas para Sheldon Vanauken” para download.
Sheldon Vanauken se converteu ao cristianismo através do trabalho de C. S. Lewis. Não se sabe ao certo quando Vanauken e Lewis se tornaram amigos, mas nesta obra (As Cartas para Sheldon Vanauken) estão disponíveis 03 cartas de Lewis para Vanauken, datadas: 17 de Dezembro de 1950, 23 dezembro de 1950 e 17 de Abril de 1951.
A tradução destas cartas apresenta aos leitores mais um lado de Lewis que, às vezes, não conseguimos ver pelos seus livros. Em suas cartas vemos um homem sábio, verdadeiro – e além de tudo – humano.
A Sociedade C. S. Lewis, faz de tudo para que os brasileiros tenham acesso aos materiais – não apenas os de C. S. Lewis, mas também os relacionados a ele.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Cartas para Sheldon Vanauken
domingo, 30 de janeiro de 2011
O Neopentecostalismo e o Fantástico Mundo de Bob
(João R. Weronka)
Concordo com o Sr. Weronka no que diz respeito de o Neopentecontalismo ser uma “fabrica” de cristãos de atitudes infantis e que não tem se buscando o amadurecimento espiritual e praticando um cristianismo que nem chega a ser Cristianismo.
João R. Weronka disponibilizou seu texto “Neopentecostalismo Cartoon: O Fantástico Mundo de Bob” no Irmãos.com. Achei muito pertinente sua colocação e a relação entre o Neopentecostalismo praticado no Brasil com a série estadunidense ‘O Fantástico Mundo de Bob’.
sábado, 29 de janeiro de 2011
O Mar da Solitude*
Mergulhara com bastante freqüência neste mar de solidão
Buscando encontrar uma razão
E num destes passeios, achara uma concha de brilho incomum
Nunca pensara em achar algo assim naquele lugar
Ao abrir a concha não encontrara nenhuma perola
Mas havia o que nunca poderia imaginar
Nas paredes internas da concha um texto estava
Escrito numa língua jamais vista pelo olhar
Mesmo assim ficara olhando com toda atenção
Para o que estava escrito de forma nada comum
Grafado com areias do mar e como por magia
As letras faziam sentido para o meu olhar
Você está curioso para saber o que havia escrito naquela concha
Que encontrei naquele mar?
Era como se fosse uma profecia... E dizia assim:
Seja verdadeiro
Em lugar nenhum
Da solidão há o que se deve encontrar
Ousado aventureiro
Busque primeiro
Na lagoa do seu coração
Um forte vento irá soprar
E não terá que voltar
A mergulhar neste lugar”
Voltei pra casa depois deste mergulho
E aquilo que havia lido queimava em meu peito
Sentei a beira do lago que há no meu coração
E sem tardar ela veio como um vento forte me abraçar
Não demorou pra ondas se formar
Depois disto não precisei mais mergulhar naquele mar
Posso agora não apenas voltar a sonhar
Desejo não mais acordar
Quem é ela? É isso que você deseja saber?
Bem, ela é leve como uma brisa ou forte como uma ventania
E isso irá depender de quando e de como a vejo passar **
Mas uma coisa eu sei, seus beijos transformam o meu lago num oceano
E isso não dá pra explicar
no caminho da ficção literária.
** Adaptação de Clarice Lispector.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Os Norteados*
Quem disse que devemos seguir com eles
Quem falou que não podemos seguir o nosso caminho
Enquanto eles correm atrás do vento
Nós fazemos na nossa própria ventania
Seguindo os seus nortes... O norte que todos seguem
Mas nós não somos todos... Somos Você e Eu
Nós caminharemos em direção contraria
Enquanto eles seguem pro norte
Você e Eu iremos pro sul
Enquanto eles vivem norteados
Nós seguiremos o caminho do Coração
Levarei uma garrafa de um bom vinho
E lhe farei uma deliciosa fondue de chocolate
E você levará os morangos
Enquanto eles caminham norteados
Faremos a primavera no inverno
Enquanto eles buscam o sonho americano
Andaremos com os nativos americanos
Enquanto eles vivem norteados
Eu estarei sempre ao seu lado
E juntos bem abraçados
Seguiremos em direção do sul
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Doe Palavras
Já percebeu quantas vezes mal utilizamos as palavras em nossa vida. E com o advento da tecnologia empregamos muitas vezes de forma errada as nossas palavras. Já parou pra pensar quantas palavras jogamos fora?
Há pessoas que precisam apenas duma palavra... Há pessoas necessitadas de uma palavra de encorajamento... Uma palavra de animo... Há pessoas carentes de uma palavra... De uma palavra sua.
Talvez você diga: “E daí! Cada um com seus problemas. Eu não tenho nada com isso. Se tem alguém precisando de uma palavra que se exploda, que vá pro raio que a parta...”
Se o mundo ainda é mau... O culpado está diante do espelho! *
Como sempre diz Ed René Kivitz: “O mundo não se sustenta sem generosidade... É através dos generosos que a mão de Deus alcança os necessitados.”
Semana passada eu recebi um email, no qual falava do projeto inovador (simples e muito impactante, a meu ver); O projeto se chama #Doepalavras. Este projeto tem o intuito de ajudar os pacientes de câncer do Instituto Mario Penna, Enquanto os pacientes estão na sala, em um telão aparece uma palavra de força e animo enviada por uma pessoa generosa... O mais interessante de tudo isso é que qualquer pessoa do mundo pode enviar uma mensagem, bastando apenas clicar no site do #Doepalavras.
Já pensou em doar uma palavra? Não dói e é muito prazeroso pra quem recebe, pois pra quem precisa, UMA PALAVRA É TUDO!
Vamos juntos participar deste projeto.
Pense numa frase... Pense em algo que você gostaria de ouvir quando estivesse enfrentando um problema e DOE... Há alguém necessitando de uma palavra agora.
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Eu Ainda Acredito
Pensamentos vazios parecem derramar do meu coração
Parece que eu não sei por onde começar
As questões embaçam minha mente
Agora sinto tua graça como chuva
E sua mão acalmando a tempestade do meu coração
Eu ainda acredito na sua fidelidade
Ainda acredito na sua verdade
Ainda acredito na sua Palavra
Mesmo quando eu não vejo, eu ainda acredito
O melhor lugar pra mim é os seus braços
Lá as minhas dores e medos são dissipados
Sempre escuta minhas orações vacilantes
Eu ainda acredito na sua fidelidade
Ainda acredito na sua verdade
Ainda acredito na sua Palavra
Mesmo quando eu não vejo, eu ainda acredito
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Merlin
A série retrata a juventude do Rei Arthur (na série, ele é apenas príncipe) e de Merlin (quem irá se tornar um grande mago). Entre tantos aspectos, a série destaca o valor da amizade entre Arthur e Merlin. E como todos jovens, eles sempre entram numa fria.
Fica a sugestão. Se você gosta de fantasia, irá desejar dar uma passadinha em Camelo. Já terminei de assistir a 1º temporada da série, Vou respirar fundo e irei começar a assistir essa semana a 2º temporada e depois mergulhar na 3º temporada...
sábado, 22 de janeiro de 2011
Oração: cartas a Malcolm
“Bem, digamos agora a verdade, custe o que custar. A oração é enfadonha.” (C.S.Lewis)
Em Dezembro de 2010, eu li a obra “Oração: Cartas a Malcolm” de C. S. Lewis. Lembro-me que procurei nas livrarias de Cuiabá e não o encontrei, então adquiri pela internet. E pra falar a verdade valeu muito à pena.
Gosto muito das obras de C. S. Lewis. Ainda não li todas (desejo ainda ler "Surpreendido pela Alegria"). Entre os meus favoritos posso citar:
1)As Crônicas de Narnia;
2)Cristianismo Puro e Simples (Mero Cristianismo);
3)As Cartas do Diabo ao seu aprendiz,
(Nessas três obras citada, aprendi muito sobre realidades praticas e verdadeiras para um cristianismo prático e real).
Cartas a Malcolm é um livro escrito em formas de cartas (Lewis gostava de escrever em formas de cartas) que traz reflexões sobre o diálogo íntimo entre homens e Deus. É uma abordagem franca e honesta sobre a oração. É uma publicação póstuma (o livro foi publicado após a morte do autor).
Em forma de cartas afetuosas e descontraídas a um amigo muito chegado, C. S. Lewis medita em várias questões relativas ao diálogo íntimo entre homem e Deus. Pondera sobre aspectos práticos e metafóricos da oração. Indaga sobre nossa real necessidade de falar com Deus e sobre a forma ideal de oração. Busca saber qual dos nossos muitos eus mostramos a Deus enquanto oramos. E muito mais.
Gosto muito das indagações do autor com relação à oração. O livro é composto por 22 cartas. Ótima sugestão de leitura. Talvez as pessoas que não tenha o habito de ler, possa não gostar muito de como o autor escreve, pois ele em muitas vezes escreve de forma rebuscada, devido ele ter sido um professor acadêmico.
“A mente atenta e um corpo sentado são mais importante à oração do que o corpo ajoelhado e a mente sonolenta”.
“Enquanto você espera, tem de continuar a viver”.
“O roubo da maçã é ruim, não a sua doçura”.
“Tanta conversa sobre oração e nem uma palavra sobre a questão prática: Seu caráter entediante”. [Isso mesmo, o autor solta o verbo e diz que a oração é entediante. E na verdade todos nós sabemos disto, apenas não temos a coragem de falar por causa da religiosidade em que muitos de nós vivemos].
“O que pode ser feito por – ou o que deveria ser feito com – uma roseira que não gosta de produzir rosas?” [Aqui o autor trata a real importância de termos um relacionamento intimo com Deus por meio da oração].
“Bem, digamos agora a verdade, custe o que custar. A oração é enfadonha.” [Talvez você pense que este autor seja um herege por falar isso sobre a oração, mas realmente é mesmo assim. E o autor encerra a frase dizendo que por mais enfadonha que seja a ação de orar, mas no termino da oração nos sentimos revitalizados e revigorados].
“O que incomoda é a oração ser contada entre os deveres”.
Grande abraço a todos & uma ótima semana =)
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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Ministério Fluir canta "Lágrimas dos Santos" no Rio Solidário 2 em prol das vítimas das enchentes na região serrana do Rio de Janeiro.
Show de bola ficou a canção em português.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
O que Aprendo com Chuck #3?
Algumas vezes o Nerd fica com a Gata.
Há caras mais legais e mais ‘bonitos’, mas eles não têm cérebro. #papo_de_Nerd
Que o celular é uma arma mais poderosa do que a espada.
Sempre é bom ligar pra quem amamos.
Quem alguém sempre vai querer sacanear o Nerd.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
TRABALHAR, PRA QUE?
Verdade que quanto mais abrangente a consciência a respeito do seu trabalho, mais dignidade e motivação você encontrará nas tarefas do dia-a-dia.
A Bíblia conta a história de Jacó, que trabalhou 14 anos para o sogro em troca da autorização para casar com Raquel – vai ser apaixonado assim lá na Bíblia! O fato é que o Nietzsche tinha mesmo razão: “somente quem sabe o porque da vida é capaz de suportar-lhe o como”, ou se você preferir, somente quem sabe porque está trabalhando é capaz de suportar a rotina. Poderíamos ampliar essa idéia para, “quanto mais nobre a motivação, mais leve o trabalho”, ou “quanto maior a motivação, menor o sacrifício”, isto é, se você souber que levar duas toneladas de pedra até o alto da montanha salva a vida do seu filho, então, que venha a montanha.
O segredo é encontrar um significado para o trabalho. A atividade não pode ser um fim em si mesmo. Gosto de acreditar que trabalhar é cooperar com Deus para colocar ordem no caos – imagine como seria o mundo sem aqueles caras que limpam as galerias de esgoto (aliás, não precisa imaginar, basta observar São Paulo nas tardes de chuva forte deste verão). Trabalhar é cooperar com Deus para colocar ordem no caos, tornar o mundo habitável, mais justo, mais fraterno, mais solidário, isto é, o mais parecido possível com o paraíso. Utopia? Claro. Mas é bom que sejamos movidos por utopias. A alternativas são o niilismo, o cinismo, ou algo pior.
Gosto também de acreditar que o trabalho é uma experiência de autodesenvolvimento, coisa que disse o Vinícius, “o operário faz a coisa e a coisa faz o operário”. Trabalhar é expressar talento, canalizar aptidão de maneira útil, fazer algo que presta para um montão de gente, o que dá aquela maravilhosa sensação de “eu faço diferença”. Enquanto a gente vai transbordando para o mundo através do fruto do nosso trabalho, a gente vai se conhecendo, aprendendo a se dominar, se desenvolvendo emocional, intelectual e espiritualmente. Eu ficaria orgulhosíssimo de ouvir uma mulher dizer “meu marido melhorou muito desde que começou a trabalhar com o senhor, é mais paciente com os meninos e parou de beber”, ou então imagine aquela mãe cumprimentando você no dia da festa de fim de ano “doutor, obrigado, meu menino é outra pessoa desde que veio trabalhar no seu escritório”. O maior fruto do seu negócio é o tipo de gente que ele coloca na sociedade. Uma pergunta que sempre me faço é a seguinte, “o que esse cara aprendeu durante estes cinco anos que trabalha na minha equipe?” O camarada que trabalha no estoque ainda está lá, ou sua empresa facilitou uma formação técnica para ele? A menina que trabalhava na recepção ainda está lá, ou sua empresa ajudou que ela terminasse a faculdade? A faxineira já sabe ler? Seu motorista já mudou para uma casinha melhor? Seu engenheiro está mais equilibrado ou ainda está na mão de agiota? Enfim, você faz gente melhor, ou ganha dinheiro com elas? Você usa a coisa para ganhar pessoas, ou usa pessoas para conseguir as coisas? O trabalho que não me faz melhor não me serve. O ambiente profissional que não alavanca biografias ainda está aquém de seu potencial pleno de produtividade.
Filosofia à parte, o negócio é o seguinte: é negócio mesmo. Apesar da beleza dos conceitos trabalho e utopia, trabalho e justiça social, trabalho e desenvolvimento pessoal, no fundo, no fundo, a maioria trabalha mesmo é para ganhar dinheiro. Convenhamos que é muito difícil passar a tarde atrás de um guichê e na frente de uma fila interminável que se arrasta, e fazer isso acreditando que o mundo vai ficar melhor quando a fila acabar, ou que você vai embora pra casa mais gente do que quando assumiu o balcão. Fala a verdade, imagine você dando uns tapinhas no ombro dos caras que estão atravessando a garagem com uma geladeira pendurada no cinturão, “parabéns pessoal, o mundo vai ficar bem mais bonito quando vocês chegarem no décimo quarto andar”. E aquela reunião de planejamento? E os gringos que chegaram da matriz e querem saber os detalhes da projeção da variação cambial, o efeito de médio prazo na rentabilidade da operação, e por que a lata de ervilha do concorrente é oito centavos mais barata?
Outro dia eu conversava com o diretor comercial de uma multinacional que me dizia que, sendo bem honesto, ele trabalhava para ganhar dinheiro para o acionista e corria atrás das metas por causa do bônus do final do ano. A conclusão dele era que essa conversa que tenta dar uma dimensão nobre na selvageria das relações de mercado é tudo enganação, maquiagem, discurso para apaziguar consciência. Não me conformei com o veredicto. Mas me solidarizo com os camaradas que estão estressados pela correria atrás de resultados, entediados com intermináveis reuniões de blá-blá-blá, frustrados com a incompetência do chefe, desanimados porque chegaram na idade que limita sua ascensão na empresa e suas chances no mercado, ou que foram injustiçados por uma política interna da companhia decidida lá do outro lado do mundo.
Chegamos numa encruzilhada. Não podemos abrir mão da dimensão que alinha o trabalho e a vida profissional com nossos valores e crenças mais profundas. Mas não são raras as vezes quando não conseguimos enxergar qualquer relação entre o que fazemos durante a maior parte do nosso tempo acordado com aquilo que realmente importa. Depois de alguns anos conversando com pessoas que chegaram nesse impasse, cheguei a algumas conclusões.
Uma delas é que o significado do trabalho e da atividade profissional não está necessariamente na atividade essencial que o define. O significado do trabalho não está necessariamente em atender a fila, redigir uma petição, planejar o lançamento de um novo produto, efetuar um implante dentário ou mudar a geladeira de uma cozinha para outra. Evidentemente, o mundo seria um caos se essas e milhões de outras coisas não fossem feitas. Mas o segredo não está necessariamente na atividade. É claro que algumas pessoas conseguem ver suas atividades e as ações que definem a essência de seu trabalho como um fim em si mesmas. Mas se não é o seu caso, nem tudo está perdido, pois o segredo não está no que você faz. Existem outros alicerces para que seu trabalho seja uma fonte de satisfação e seja redimensionado para significados perenes. Você deve focalizar não apenas o que você faz, mas também e principalmente como você faz, o ambiente onde você faz, as pessoas com quem você faz, as recompensas que você alcança depois que faz.
É possível que o camarada chegue em casa quebrado e diga pra esposa que passou o dia todo carregando caminhão. Mas também é possível que chegue em casa e diga que enquanto carregava caminhão pôde conversar com o Carlão, “que tá de cabeça cheia e ficou dois dias no bar, e eu falei pra ele sair dessa vida”. É possível que a mulher chegue em casa exausta e resmungando daquelas velhinhas que demoram 20 minutos para pagar uma conta de luz e nunca ouviram falar em débito automático. Mas também pode chegar em casa e contar que a filha da Ritinha tá grávida e o marido desempregado, e que ela chamou tomou mundo pro almoço do sábado, “já que os meninos tão viajando mesmo, a gente pode fazer um agrado pra Ritinha que ajudou muito a gente quando sua mãe tava no hospital”.
Imagine como fica diferente quando o seu Pedro chega no fim de semana e diz que estas duas horas a mais que ele trabalhou por dia no táxi valeram a pena e que vai dar pra fazer a festinha de um ano do netinho. Ou então quando o Paulo Roberto desabafa com o pai dizendo que a empresa não remunera tão bem, mas que a chance de fazer o MBA e a oportunidade de trabalhar com o Dr. Agenor são impagáveis.
Então, a coisa é a seguinte. De vez em quando você tem certeza que está construindo uma catedral, outras vezes está apenas assentando tijolos, e na maioria das vezes está defendendo o leite das crianças e uma aposentadoria confortável. Mas qualquer que seja sua atividade profissional e seu ambiente de trabalho, sempre é possível fazer as coisas com integridade e qualidade, expressar talentos e canalizar capacidades de maneira útil visando a beneficiar o maior número possível de pessoas, cultivar bons e agradáveis relacionamentos, praticar a camaradagem e desenvolver amizades profundas e duradouras, aprender alguma coisa, crescer como gente e se aperfeiçoar como profissional, somar recursos e amealhar riquezas que poderão ser desfrutadas e compartilhadas. Basta levantar os olhos dos fatos e das atividades tangíveis e visíveis, pois como Einstein fez questão de registrar no aforismo afixado na parede de seu gabinete, “nem tudo que conta, pode ser contado, e nem tudo que pode ser contado, conta”.
Disponível em http://forumcristaoprofissionais.com/2011/01/12/trabalhar-pra-que/#more-264
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Eles na Linha & Elas na Entrelinha
As mulheres e os homens são bastante diferentes em diversos aspectos.
Entre todos os ingredientes na composição de um relacionamento saudável gostaríamos destacar neste post a importância da comunicação. A diferença entre elas e eles também é visível na comunicação. É que os homens se comunicam na linha, já as mulheres se comunicam na entrelinhas.
Os homens, por exemplo, tendem a pensar de forma objetiva e a dizer exatamente o que querem dizer. Não é preciso mais nada para compreender a mensagem. Suas palavras são mais literais e não devem ser analisadas além do que foi dito. Mas, as mulheres falam e pensam nas entrelinhas. Elas têm a tendência de fazer insinuações. Um homem precisa ouvir também o que está implícito se quiser obter o significado completo do que uma mulher diz.
E essa diferença causa um pouco de desconforto para ambos ( Em alguns casos causam cenas bem cômicas). Talvez você me pergunte: Como resolver isso? Sinceramente ainda tenho que aprender muito no que se refere à comunicação. Não sei se os homens serão capazes de aprender a pensar e falar na entrelinhas para que aja uma excelente comunicação com sua amada. E também não sei se as mulheres serão eficientes em apenas ler as linhas e ignorar as entrelinhas.
Ainda sou daquele que acredita que se tivermos conhecimentos de nossas diferenças poderemos viver melhores e mais felizes. Acredito que quando me conheço e me reconheço em essência e quando também conheço e reconheço a outra pessoa, as complicações diárias são simplificadas e o relacionamento se torna mais agradável.
A galera do JV na Estrada disponibilizou um vídeo super engraçado sobre a diferença do cérebro da mulher e o do homem, se desejar assistir, clique aqui.
Sejamos honestos. Os homens lutam mais contra a falta de atenção do que as mulheres. O homem tem a capacidade de focar em apenas uma coisa, como um laser, e esquecer-se do resto do mundo. Enquanto isto pode beneficiá-lo naquela área específica, pode também fazê-lo ignorar outras coisas que precisam de sua atenção.
A mulher, por outro lado, é mais multiconsciente, capaz de manter-se incrivelmente atenta a vários fatos ao mesmo tempo. Ela tem a capacidade de falar ao telefone, cozinhar, saber em que cômodo da casa as crianças estão e se perguntar por que seu marido não a está ajudando... Tudo simultaneamente. Além disso, a mulher também pensa no coletivo. Quando ela se envolve em algum trabalho específico, fica a par de todas as pessoas que de alguma forma estão ligadas a ele.
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terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Te Encontrar
Eu tava quase chegando no chão
E o pára-quedas reserva se abriu
Depois de mil tentativas em vão
Desfibrilaram o meu coração
[...]
Foi a surpresa que eu sempre esperei
Te encontrar foi mais que nascer
Foi matar o mal que tentou me vencer
E tudo que eu quero é, Jesus,
Teu amor,
[...]
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Banda Resgate
O Resgate é praticamente o precursor do Rock da música Gospel no Brasil, além de manter a mesma formação desde o início. Durante toda sua trajetória, sem abrir mão do autêntico rock'n'roll, mesclou outras tendências em seus trabalhos, como baladas, canções românticas, louvor & adoração, além de estilos alternativos. Com o tempo, conseguiu amadurecer, sem envelhecer.
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quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
O Amor é Cego?
Segundo Jorge Bucay*, em entrevista à Folha de S. Paulo, As relações não duram porque a maioria não enxerga o outro como ele é.
Realmente a maioria fica num mundo de ilusão e de encantamento no período do namoro e depois percebem que o príncipe virou sapo ou que a princesa virou bruxa. Mas a culpa é do Amor?
Segundo o Coronel John Casey (Seriado Chuck), o Amor é para os otários. Há também uma frase bastante comum que diz que o Amor é uma flor roxa que nasce no coração dos trouxas.
Para William Shakespeare, O amor é cego, por isso os namorados nunca vêem as tolices que praticam.
Shakespeare não está totalmente certo, o que leva os namorados a praticarem tolices não é o fato de o amor ser cego, mas sim a coragem de amar sem medo, mesmo sendo tolos aos olhos dos outros.
Quando alguém diz que o amor é cego por causa disto ou daquilo outro, essa afirmação mostra o quanto esta pessoa é frustrada emocionalmente. Quem nunca sofreu uma decepção amorosa? A vida não é um mar de rosa, mesmo se a vida fosse um mar de rosa, não se esqueça: ROSAS TÊM ESPINHOS.
Acredito que o amor pode ser inteligente e sem medo e que é muito interessante e muito importante conhecer o outro no período de namoro. Conhecer seus pensamentos, idéias, valores, personalidade... E nunca se esquecer de uma verdade valida em qualquer lugar dos universos – somos humanos, deste modo temos qualidades e defeitos... Virtudes e manias.
Qual é a receita de um relacionamento duradouro? Não há receita. Não há segredo mágico, porem há insights que podem sim contribuir na construção de um relacionamento. Estarei compartilhando via Twitter alguns destes insights, caso queira me seguir: @fabiofaith . E estarei também postando um texto intitulado “Eles na Linha & Elas na Entrelinhas”, o qual traz também um insight muito importante no desenvolvimento de um relacionamento.
Compactuo com a idéia de que é valido “Amar de olhos aberto”. Acredito sim no amor. Cegos sãos os que não amam ou os que se frustraram emocionalmente e não tem mais coragem de amar devido o medo duma outra decepção.
Amarei mesmo sendo tolo aos olhos dos outros; mesmo sendo um floricultor de flor roxa para outros... Amarei até quando houver fôlego em mim.
O amor não é cego, na verdade a maioria ainda não aprendeu usar os olhos do amor e amam de olhos fechados.
O que nos faz diferentes dos anjos é o amor
A possibilidade de amar...”
(Trecho da canção Diferentes dos Anjos, da banda Fruto Sagrado)
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terça-feira, 4 de janeiro de 2011
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
2011
Iniciamos 2011 com muita musicalidade. Agradeço a Deus por mais um ano.
Agradeço por tudo e por todos os amigos (as) do blog Açaí na Panela.
Como diz o trecho da canção “Estou aqui” do PG
“Estou aqui... Não desisti de ti buscar... Melhor é estar em Tua presença... Do que viver só por viver”.
Em outra canção, diz: “Por onde eu passo eu vejo Deus” (Ao Teu Encontro)
Numa canção do Oficina G3 diz: “Se todos vivessem o amor... Como Deus o criou... Se não houver amor... Não vale apena viver...” (Perfeito Amor)