segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Skyfall



Have you seen Skyfall? It is the new James Bond movie. It’s a good movie! I liked it. According 007 Agent, there are three things important: Whiskey, Expensive cars and beautiful woman.

When he said “It was a waste of good Scotch”, he saying us Whiskey is more important than the bond girl. 

 

 Como todo bom filme de ação e espionagem, Skyfall é de tirar o fôlego. O filme valoriza o universo masculino, onde o que importa é um bom Scotch (Whiskey), carros clássicos e depois mulher.

No filme, o mito de Guilherme Tell foi recontado quando James Bond precisa acertar com um tiro um copo de Whiskey que está sobre a cabeça da “Bond Girl”. Para quem não conhece a lenda de Guilherme Tell, irei resumi-la: Mediante a ordem de um Governante Autoritário, Guilherme Tell precisa acertar a maçã que está sobre a cabeça do filho. No filme, mediante ao capricho de um vilão muito desequilibrado, 007 se vê encarnando uma lenda (tudo para comemorar o meio século do personagem mais famoso na espionagem)

Quando James Bond diz que foi “um desperdício de um bom Scotch”, fica claro que o Whiskey é muito mais importante do que a Mulher. Quando o vilão destruiu o carro, o Bond ficou com cara: “Você quebrou o meu brinquedo!”

A trilha sonora, cantada por Adele deixou o filme incrivelmente belo.


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segunda-feira, 22 de outubro de 2012

OS CIENTISTAS ESTÃO NO CONTROLE

         George Orwell escreveu uma crítica a That Hideous Strength (1945) de C. S. Lewis (No Brasil, a obra foi publica pela WMF Martins Fontes, com o titulo de Uma Força Medonha). 


Quem foi George Orwell, você me pergunta? Bem, ele foi um escritor e jornalista inglês. Entre suas obras, podemos citar: 1984 (publicado em 1949), A Revolução dos Bichos (1945), e outras mais. Ele escreveu poemas, artigos, poemas, etc.

Sua crítica ao trabalho de Lewis, foi publicado em 16 de Agosto de 1945, no Manchester Evening News.  Com o seguinte titulo: THE SCIENTISTS TAKE OVER (caso tenha interesse de lê-lo na integra, clique aqui).

Orwell começa seu review (crítica literária), dizendo que os melhores romances são aqueles que não fazem uso do elemento fantástico (anjos, fantasmas, magia, etc.). E que na obra Uma Força Medonha, Lewis utiliza-se muito deste recurso. Segundo Orwell, provavelmente teria sido um livro melhor se o elemento mágico fosse deixado de fora.

Ele continua resumindo a obra de Lewis ao dizer que em essência, é uma estória de crime. E acrescenta que os acontecimentos milagrosos (elementos fantásticos) não são essenciais para as estórias de crimes.

George Orwell acredita que Lewis se assemelha a G. K. Chesterton (este por sua vez escreveu O Homem Que Era Quinta-feira).  Orwell afirma que é provável que Lewis compartilhe do pensamento chestertoriano no que diz respeito às verdades do cristianismo contra o materialismo científico ou niilismo. Em seu comentário, Orwell diz de onde provavelmente Lewis foi buscar o titulo para a obra em questão.

Assim, Orwell prossegue em seu resumo dizendo que o livro descreve a luta de um pequeno grupo de pessoas simples contra um instituto cientifico que pretende dominar o mundo e se possível o universo inteiro. Em outras palavras, colocar tudo sob o controle da ciência.

Orwell descreve o instituto cientifico (Instituto Nacional de coordenadas Experimentos) e acrescenta afirmando que um dos personagens do romance de Lewis que é conhecido como O Cabeça, é tão excitante quanto numa estória de detetive.

Para Orwell, o livro de Lewis seria muito bom para se sugerir a alguém se ele não fosse escrito com elementos fantásticos, pois segundo Orwell, esse elementos deixaram a obra um pouco confusa. Depois, o crítico literário prossegue sua resenha, afirmando que os cientistas da estória estão interessados no corpo do antigo mago Merlin que está enterrado no intuito de controlar o universo. Mas o trabalho dos cientistas é frustrado pelo protagonista e por uma vidente e por alguns seres angelicais.

Segundo George Orwell, o livro termina de uma forma que é tão absurda que nem sequer conseguem ser horrível, apesar de muito derramamento de sangue. Orwell comenta sobre as crenças de Lewis.

O autor encerra sua crítica dizendo que é um livro que vale a pena a leitura. O que para mim, foi apenas uma forma polida de encerrar um texto. Pois foi assim que aprendi na disciplina de Leitura e Produção de Texto (em 2011) a encerrar uma crítica.

Ainda estou lendo Uma Força Medonha, depois compartilho aqui no blog minha opinião sobre a obra. Depois da leitura do comentário do Sr. Orwell, lembrei-me do que Lewis escreveu no prefácio:

“Chamei este livro de conto de fada na esperança de que aqueles que não gostam de fantasia não sejam persuadidos a continuar sua leitura, pelos dois primeiros capítulos, para depois virem queixar-se decepcionados”



Ótima semana a todos.
Grande abraço!






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sexta-feira, 19 de outubro de 2012

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

domingo, 14 de outubro de 2012

Sabedoria da Vovó


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sábado, 13 de outubro de 2012

Enquanto isso



Na Cidade Verde* (que de verde não tem quase nada), as árvores são cortadas pra dar passagem ao VLT (veiculo leve sobre trilhos). Se ele realmente chegará aqui, nós, cuiabanos não sabemos.
Nos E.U.A, árvores são cortadas pra que o ônibus espacial possam dar uma voltinha pelas ruas das cidades.

Os dois exemplos acima mostram claramente a “amizade” da Tecnologia com a Natureza.

O que importa para os americanos é ver a Nave desfilar. Já que falamos em desfile, que samba-enredo, mais meia boca será aquele pra falar de Cuiabá no próximo carnaval! Mas vamos voltar para o assunto anterior. O que importa para os cuiabanos é a promessa de 04 em 04 minutos numa estação. Pra que se importar com árvores? Afinal aqui faz 40º na sombra!

*Cuiabá-MT

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Um conto de fada moderno para adultos

Em 1943, Lewis escreveu (com aquele típico humor britânico) no prefácio de That Hideous Strength:



 “CALLED this a fairy-tale in the hope 
that no one who is likes fantasy may be misled 
by the first two chapters into reading further,
and then complain of his disappointment […]  
This is a "tall story" about devilry […]”.



Em Uma Força Medonha (WMF Martins Fontes), encontramos a seguinte tradução:

Chamei este livro de conto de fada na esperança de que aqueles
que não gostam de fantasia não sejam persuadidos a continuar sua leitura, pelos dois primeiros capítulos, para depois virem queixar-se decepcionados [...]
Esta é uma historia incrível sobre a perversidade [...]”


Dessa forma, chega às mãos dos leitores brasileiros (apreciadores das obras de Lewis), o terceiro volume da Trilogia Espacial Um conto de fada moderno para adultos.

A Criança Interior está muito contente (refiro a mim mesmo) e com um sorriso de Gato Cheshire estampado no rosto =] Comprei o meu exemplar, e como gosto de fantasia, já fui informado pelo próprio Jack (no prefácio) que terei muitas ao decorrer da minha leitura desta magnífica obra.

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quinta-feira, 11 de outubro de 2012

A Velhice



Em A Princesa e o Goblin (de George Macdonald), 
A Vovó Irene (de mais de 100 anos) 
diz pra Princesinha Irene (menina de 08 anos) 
o verdadeiro significado da velhice:





 “Na verdade, sou muito velha. É uma bobagem das pessoas — não me refiro a você, que é ainda tão pequena, e não seria capaz de saber - mas é uma tolice as pessoas imaginarem que velhice significa deformidade e fraqueza e debilidade, e bengala e óculos, e reumatismo e falta de memória! É tanta bobagem. Velhice nada tem a ver com isso tudo. A verdadeira velhice significa força, beleza, alegria e coragem, olhos límpidos, membros fortes e sem dor. Eu sou mais velha do que você é capaz de calcular e...”
                                                   [A Princesa e o Goblin. Editora Landy. Cap.15 pag.119]



It is so silly of people to fancy that old age means crookedness and withredness and feebleness and sticks and spectacles and rheumatism and forgetfulness! It is so silly! Old age has nothing whatever to do with all that. The right old age means strength and beauty and mirth and courage and clear eyes and strong painless limbs”.
[In. Princess and the Goblin. 1872]
 

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domingo, 7 de outubro de 2012

Eles Precisam Saber

Uma linda crítica ao evangelicalismo brasileiro =] 

Eles só querem saber como é possível viver
Só querem aprender pra poder decidir
Eles só querem entender
Eles só querem sentir a fé que pode existir
Que podem descansar, que podem esperar
E não desfalecer

Alguém precisa falar, eles precisam saber
Que não se vende fé
Saber que Deus não é o que se vê na TV

E eles precisam ouvir só o que Deus quer dizer
Será que ninguém vê que é preciso amar
Eles precisam saber

E eles precisam saber o que é a graça de Deus
Que aquilo que Deus faz, aquilo que Deus tem
Não se pode comprar

Eles precisam saber que Deus pode se mover
Por aquilo que são, por compaixão
E não pelo o que podem dar

Alguém precisa dizer, alguém precisa pregar
Que Ele veio pagar, que Ele veio morrer
Pra que possam viver

Eles precisam de amor, eles precisam ver
Que a inocência traz o risco de pagar
Pelo o que não vão ter

Eles precisam de Deus, eles precisam de paz
Eles não querem pais, não querem faraós
Nem um capataz
Eles precisam saber que agora podem pensar
Que aquilo que Deus vê,
O pregador não vê, o pregador não dá

Eles precisam de Deus, eles precisam de mais
Eles não podem ver, eles precisam luz
Precisam enxergar
Eles precisam andar, precisam se libertar
Eles só querem Deus, eles só querem paz
Eles só querem amar

Eles precisam saber que eles não são de ninguém
Que ninguém pode dar e nem manipular
Aquilo que Deus tem

Precisam ver o céu, precisam ver a cruz
Precisam se entregar,
Precisam confessar o Nome de Jesus


 
 
Linda canção! Banda Resgate fazendo sempre musicas inteligentes! Como disse anteriormente, uma crítica e tanto a essa religiosidade da teologia da prosperidade... dos objetos ungidos... da venda da fé... da manipulação da mão de Deus... da modinha da 4ª dimensão... do G12 e etc.


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quarta-feira, 3 de outubro de 2012

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