terça-feira, 29 de janeiro de 2013

God, I need You now

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domingo, 27 de janeiro de 2013

Um cristão não é


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Remind Me Who I Am - Jason Gray

 
 
When I lose my way,
And I forget my name
Remind me who I am
In the mirror all I see
Is who I don't wanna be
Remind me who I am

In the loneliest places
When I can't remember what grace is

(Chorus)
Tell me, once again who I am to You, who I am to You
Tell me, lest I forget Who I am to You, that I belong to You, to You

When my heart is like a stone,
And I'm running far from home
Remind me who I am
When I can't receive Your love
Afraid I'll never be enough
Remind me who I am

If I'm Your beloved
Can You help me believe it

Chorus

I'm the one You love
I'm the one You love
That will be enough
I'm the one You love

Chorus (X2)

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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

O Grande Erro


O Evangelho de Jesus é muito diferente da teologia da prosperidade. Na verdade, são antagônicas. O Evangelho do Nosso Senhor não tem nada a ver com todas essas “profetadas” presente nos cultos evangélicos.

 Clique aqui e baixe em MP3


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segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Jesus, Friend of Sinners


Jesus friend of sinners we have strayed so far away
We cut down people in your name but the sword was never ours to swing
Jesus friend of sinners the truth's become so hard to see
The world is on their way to you but they're tripping over me
Always looking around but never looking up i'm so double minded
A plank eyed saint with dirty hands and a heart divided

Oh jesus friend of sinners
Open our eyes to world at the end of our pointing fingers
Let our hearts be led by mercy
Help us reach with open hearts and open doors
Oh jesus friend of sinners break our hearts for what breaks yours
Yeah...

Jesus friend of sinners the one who's writing in the sand
Make the righteous turn away and the stones fall from their hands
Help us to remember we are all the least of thieves
Let the memory of your mercy bring your people to their knees
No one knows what we're for only against when we judge the wounded
What if we put down our signs crossed over the lines and loved like you did

Oh jesus friend of sinners
Open our eyes to world at the end of our pointing fingers
Let our hearts be led by mercy
Help us reach with open hearts and open doors
Oh jesus friend of sinners break our hearts for what breaks yours
You love every lost cause; you reach for the outcast
For the leper and the lame; they're the reason that you came
Lord i was that lost cause and i was the outcast
But you died for sinners just like me a grateful leper at your feet

'cause you are good, you are good and your love endures forever
You are good, you are good and your love endures forever
You are good, you are good and your love endures forever
You are good, you are good and your love endures forever

Oh jesus friend of sinners
Open our eyes to world at the end of our pointing fingers
Let our hearts be led by mercy
Help us reach with open hearts and open doors
Oh jesus friend of sinners break our hearts for what breaks yours
And i was the lost cause and i was the outcast
Yeah...
You died for sinners just like me, a grateful leper at your feet

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Acredite no inacreditável


Paródia de The Life of Pi 



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domingo, 13 de janeiro de 2013

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Jó e a vida como ela é

 

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terça-feira, 8 de janeiro de 2013

A flor que queria voar




A Flor, da qual se conta a história, nasceu nos primeiros tempos da Vida, quando a fruta de Eva ainda não tinha sido mordida e o sol desconhecia a hora de dormir.

Nasceu plantada em beira de riacho grande, cercada de grama verde e orvalho pelas manhãs.
O vento, para passar, pedia licença e o rio brincava que ela deveria ter cuidado, pois ele podia tudo afundar.

E riam o riso mais puro que tinham.
Era vento, era sol e amanhecer.

Passava o dia encontrando desenhos em nuvens e ouvindo tudo o que contava o, doce e sábio, Sabiá.
À noite, ficava pensando nas coisas que o Sabiá dizia, quase não dormia, sonhando com sua fuga pela manhã. Fugiria para se encontrar com as árvores atrás das montanhas e conheceria as belas nascentes dos rios.

Acordava com os olhos encharcados de sonhos e vontades de conhecer.

Depois ficava toda tristeza, pois não tinha asas, nascera grudada na grama e não tinha pra onde correr.

Flores não voam, pequena!’ diziam os que a viam chorar.

A pequena Flor, depois de muito tempo, se revoltou!
Queria conhecer ainda mais a Vida e para isso precisava de asas e, de tanto que ela queria, decidiu com Deus ir falar!

Lembrou que, certa vez, ouviu das nuvens um conselho que falava sobre preces e orações.
Segundo elas era só fechar os olhos e dizer, com palavras, o que se dizia lá dentro, no coração.
Respirou todo sonho que tinha e orou:
-Senhor Deus, tudo o que peço são asas. Há um mundo atrás das montanhas esperando por mim.

Como toda prece sincera é ouvida, com a dela não foi diferente. Deus ouvira direitinho o que dizia o coração da pequena Flor.

Amanheceu e, devagar, a pequena Flor abriu suas pétalas, uma a uma, pela primeira vez e percebeu que poderia, finalmente, voar.

Deus, olhando lá de cima, riu-se.

Riu-se da Flor apaixonada pela Vida e de como ela era bonita e, então, decidiu:

-A partir de hoje haverá Flor com asas e serão chamadas: borboletas!

Foi assim que a pequena flor transformou-se.

Quando visitava o outro lado da montanha, dizia às flores que também sonhavam:

-Não se vai muito longe quando se tem o coração abarrotado de medo e olhos voltados para o chão. É preciso fé. Mais do que isso, é preciso coragem. Coragem e vontade de voar.


Texto de: Lu 'Poulain' (Luciana Leitão)

Extraído do Blog Meninas do Reino

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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Promises

 
 
Ótima semana a todos (as) Amigos (as) =]

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sábado, 5 de janeiro de 2013

A aventura começou



Em Hereges (1905), G. K. Chesterton escreveu:

“As aventuras são para os que menos as esperam – ou seja, para os mais românticos. As aventuras são para os tímidos: nesse contexto, aventuras são para os não aventureiros”


Em O Hobbit (1937), J. R. R. Tolkien escreveu (dando voz ao Bilbo Bolseiro):

“[Aventuras] São desagradáveis e desconfortáveis!
Fazem com que você se atrase para o jantar![...]”.


Os hobbits são um povo pacato e hospitaleiro e para eles entrar numa aventura é uma atitude insana. Ao criar o Sr. Bilbo Bolseiro, Tolkien concorda com o paradoxo chestertoniano – aventuras são para quem não é nenhum pouco aventureiro.

Acredito que em todos nós, seres humanos, há um pouco de Hobbit; gostamos e queremos ficar em nossa zona de conforto. Entrar numa aventura significa abrir mão de nosso conforto e controle.

Acredito também que o maior convite de aventura que nós poderíamos receber é o convite que o Evangelho nos faz e que Lewis conseguiu escrevê-lo assim:

O cristianismo é a história de como o rei por direito desembarcou disfarçado em sua terra e nos chama a tomar parte numa grande campanha de sabotagem.

O convite do Evangelho de nos tornamos parte no processo de implantação do reino aqui na terra é tão cheio de aventuras quanto o convite que Bilbo Bolseiro recebeu em ajudar os Anões. E quando digo “cheio de aventuras”, quero também dizer perigoso e desconfortável e nos faz atrasar para o jantar.

Grande abraço a todos
Ótimo fim de semana!

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quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Imagine um caramujo erudito

De onde vem essa predisposição das pessoas de achar que Deus possa ser tudo, menos o Deus concreto, vivo, desejoso e atuante da teologia cristã? Acho que a razão é a seguinte. Vamos imaginar um caramujo totalmente erudito, um verdadeiro guru entre os caramujos, que (em uma visão arrebatadora) consegue ver, ainda que de relance, o que é um ser humano. Na tentativa de transmitir suas visões aos seus discípulos, os quais já têm seus próprios conceitos sobre o assunto (ainda que menos informados do que ele), ele terá que usar muitas negações. Terá que lhes dizer que nenhum ser humano vive em uma concha; que não vive como um molusco, grudado em uma pedra; que não vive rodeado de água etc. E os discípulos que tiverem alguma visão, certamente, acabarão captando a idéia do que seja o ser humano.

O problema é que chegam então os caramujos intelectuais, eruditos, que escrevem histórias da filosofia e dão palestras sobre religiões comparadas, mas que nunca tiveram visão por si mesmos. Tudo o que eles conseguem extrair das palavras proféticas do caramujo são apenas os aspectos negativos, tudo isso sem o corretivo de um olhar positivo. Eles constroem, assim, uma imagem do homem como se fosse uma espécie de gelatina amorfa (ela não possui concha), que não existe em um lugar específico (muito menos grudada em alguma pedra), e que jamais se alimenta (não há ondas fazendo o alimento chegar até ela). E, fiéis à sua reverência tradicional pelo homem, eles concluem que ser uma gelatina subnutrida, que vive num vácuo sem dimensões, seja o modo supremo de existência. Assim, rejeitam como grotesca, materialista e supersticiosa toda doutrina que atribua ao homem uma forma, uma estrutura e um sistema orgânico definidos.
[In. Um Ano com C. S. Lewis]

Fonte: Ultimato


 

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O Hobbit: uma jornada inesperada



Sem duvida alguma, O Hobbit: uma jornada inesperada é um épico digno de muitos aplausos. Gostei muito. Um filme bem feito, excelente fotografias e uma aventura emocionante. Confesso que ainda não li o livro O Hobbit (pretendo comprar um exemplar ainda este ano, mas se alguém quiser me presentear, irei ficarei muito contente).

O Hobbit: uma jornada inesperada, dirigido por Peter Jackson é um filme digno de Oscar, pois foi dirigido por alguém que é fã do universo de Tolkien. Um filme feito por fã e para os fãs da obra de Tolkien. O livro O Hobbit não é nenhum pouco épico, mas a intenção de Peter Jackson era fazer um épico e ele conseguiu o feito. Agora estou aguardando a continuação da saga dirigida pelo Peter Jackson.

#FicaDica: ouça o podcast No Barquinho, clicando AQUI!
Saiba mais sobre a história do filme, quais relações ele tem com a trilogia do anel, entenda as tecnologias envolvidas na projeção (IMAX, 3D, HFR), e também a opinião da galera do NoBarquinho sobre o filme!


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