Pensa num moleque de 05 anos de idade e que está doente e precisa tomar injeção.
Então o pai dele o leva para a farmácia. Chega lá, tem um cara feio, esquisito, com bigode torto e com um olhar ameaçador.
Em seguida o pai segura o menino, e abaixa a calça da criança para tomar a injeção no bumbum. O menino chora. O pai o manda fica quieto. O cara feio vem com aquela agulha daquele tamanho e aplica a injeção no menino. O menino chora. Menino berra. O pai dá uma dura no menino. Em seguida o pai tira uma nota de R$ 50,00 que ele não dá nem R$ 5,00 para o filho comprar sorvete, mas dá para aquele cara e fala muito obrigado. O pai sai sorrindo e feliz. Depois diz para o filho: “Eu gosto de você. Eu te amo”.
O filho não tem como entender isso!
Ao onde que o filho vai acreditar que o pai o ama? Da mesma maneira, não temos como entender as injeções que a gente toma em nossa vida. Essa história nos ajuda entender um pouquinho como essas coisas (o problema do mal) acontecem.
[O post acima foi extraído do Podcast Irmãos.com #176. No qual Luiz Sayão fala sobre o Problema do Mal]
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