Essa é a emocionante aventura da Ortodoxia.
As pessoas adquiriram o tolo costume de falar de ortodoxia como algo pesado, enfadonho
e seguro. Nunca houve nada tão perigoso ou tão estimulante como a ortodoxia.
Ela foi a sensatez, e ser sensato é mais dramático que ser louco. Ela foi o equilíbrio
de um homem por trás de cavalos em louca disparada, parecendo abaixar-se para este
lado, depois para aquele, mas em cada atitude mantendo a graça de uma escultura
e a precisão da aritmética.
[CHESTERTON. Ortodoxia. Edição
centenária. Ed. Mundo Cristão. pág. 167]
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